Na Áustria, o engenheiro eletricista Josef Fritzl, hoje com 73 anos, manteve no porão da casa, de 60 metros quadrados, a filha por 24 anos. Ele a abusou sexualmente durante esse longo tempo. Desses incestos nasceram sete filhos. Três deles, hoje com 19, 18 e 15 anos, ficaram também trancados na cela esse tempo todo e nunca viram a luz do sol. Vale lembrar que a construção desses porões eram incentivados pelo governo para abrigos contra prováveis ataques nucleares, na época da guerra fria.
Há poucos dias, o Padre brasileiro, Adelir de Carli, muito louco, na tentativa de chamar atenção para a causa dos caminhoneiros e de bater um recorde de voar 20 horas pendurado em 1000 balões de festa, desapareceu. O plano dele era chegar a 2.000 metros de altura, mas acredita-se que tenha chegado a 6.000 metros. Os balões o levaram em direção ao mar, tendo ficado 50 km da costa tendo perdido contato com a aquipe da terra. Ainda no Brasil, Alexandre Nardoni, pai, e Anna Carolina Jatobá, madrasta são acusados de terem estrangulado e lançado do sexto andar do prédio onde residem, num bairro de classe média/alta a Isabella Nardoni, de 5 anos. Todas as provas técnicas e científicas caminham neste sentido. Eles, friamente, negam, mas é friamente mesmo.
No norte de Viena, Natascha Kampusch, de 20 anos, foi seqüestrada em 1998 quando tinha dez anos e ia para o colégio. Durante oito anos ficou presa por seu seqüestrador, Wolfgang Priklopil, em um cativeiro vigiado por meios de imprensa eletrônicos, até que conseguiu fugir sozinha, em agosto de 2006. Se houvesse uma campanha de visitação desses porões, pode ser que muitas coisas que ainda estão ocultas venham à tona. A Europa parece carregar o fantasma de cárceres privados. Na Alemanhã, no século XIX, Kaspar Hauser passou os primeiros anos da vida aprisionado numa cela. Só aos 15 anos começou a adquirir uma língua. O caso é popularmente conhecido como "Enigma de Kaspar". Poderíamos falar do Iraque, Haiti, Somália, Guantánamo, Afeganistão, do oriente Médio, enfim.
Em Angola, as coisas também não andam lá muito bem. Não vou nem falar de política, de falta de luz, água, escolas etc. Não. Segundo dados oficiais e oficiosos aumentou muito o número de mulheres alcoólatras, muitas delas gestantes, isso sem falar de usuárias de entorpecentes. O incentivo não falta. Anúncios de novas fábricas de bebidas alcóolicas são sempre feitas. Por exemplo, a próxima será instalada sabem onde? Em Bom Jesus, no Kuanza Norte!. Bom Jesus, dessa maneira estaremos cirrosado de uma vez por todas. As hienas estão mesmo soltas.