Se compararmos essas 10 razões com as propostas feitas pelo Movimento Popular Tekojoja (MPT) (http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/internacional/propostas-do-mpt-para-o-programa-de-governo) para o novo governo 2008-2013, tradução de: Dafne Melo, Jornalista do Brasil de Fato (Fevereiro de 2008). Olhem só as coincidências:
(1. Original) Programa nacional de emergência: combate à pobreza para melhorar a qualidade de vida da metade da população que está submetida à desesperança. Para esse setor, as demandas seriam: um plano de criação de empregos no setor da construção (como na infra-estrutura de vias trânsito) e atividades que gerem um efeito multiplicador de curto prazo nos salários e em fontes de trabalho, com participação de municípios e governos, programas específicos na área de Saúde, alimentação e atenção a famílias de setores excluídos e em situação de extrema pobreza.
3. Será concebido um Programa nacional de emergência de combate à pobreza para melhorar a qualidade de vida da maioria da população que está submetida à desesperança. Para esse sector, a FNLA pretende implementar: um plano de criação de empregos nos sectores da construção (como na infra-estrutura básica estradas, caminhos de ferro, energia, água, hospitais, aeroportos, portos,...) e actividades que gerem um efeito multiplicador de curto prazo nos salários e em fontes de trabalho, com participação de comunas, municípios, províncias e governo central, programas específicos na área de Saúde, alimentação e atenção às famílias de sectores excluídos e em situação de extrema pobreza; conceber um plano nacional de emprego: acordado entre governo, sector privado e trabalhadores, para fortalecer o mercado de trabalho, elevar a produtividade, formalizar as actividades produtivas, comerciais e de serviços, qualificar a mão-de-obra, apoiar a indústria nacional como instrumentos criadores de riqueza, do bem-estar e da paz social.
(2. Original) Reativação econômica com geração de emprego e um amplo bem-estar social. Tekojoja fala de um desenvolvimento econômico que inclui um crescimento econômico sustentado e sustentável, com justiça social, para reduzir as grandes desigualdades sociais. Para isso se propõe mudar a orientação do modelo econômico atual. Assim, deve-se priorizar as exportações com valor agregado nacional, a expansão do mercado interno, o fomento aos investimentos produtivos, apoio às micros, pequenas, médias empresas, às cooperativas e empresas associativas, como sustento do desenvolvimento econômico e social, no marco das políticas públicas responsáveis elaboradas com grande participação cidadã.
4. A reactivação económica, com geração de emprego e um amplo bem-estar social, baseada num desenvolvimento económico que inclui um crescimento económico sustentado e sustentável, com justiça social, para reduzir as grandes desigualdades sociais. Para isso, a FNLA, se propõe mudar a orientação do modelo económico actual. Assim, deve-se priorizar as exportações com valor agregado nacional, a expansão do mercado interno, o fomento aos investimentos produtivos, apoio às micros, pequenas, médias empresas, às cooperativas e empresas associativas, como sustento do desenvolvimento económico e social, no marco das políticas públicas responsáveis elaboradas com grande participação do cidadão.
(3.Original) Reforma agrária integral: não podemos avançar sem a reforma agrária. Ela será feita respeitando a lei e implementando o direito de ter a própria terra para viver e cultivar. Reativação da economia familiar camponesa, com apoio ao pequeno e médio produtor; a implementação de políticas públicas para o meio ambiente, seguindo critérios de desenvolvimento ecologicamente sustentável. O Paraguai se transformará em um grande produtor de alimentos para si mesmo e para o mundo. Serão impulsionadas cadeias produtivas que articulem a produtividade agrícola com a industrial para conquistar mercados seguros.
5. Reforma da política industrial, com a criação de pólos de desenvolvimento de acordo com as especificidades regionais e a reforma agrária integral, será feita respeitando a lei e implementando o direito de ter a própria terra para viver e cultivar; A reactivação da economia familiar camponesa, com apoio ao pequeno e médio produtor; a implementação de políticas públicas para o meio ambiente, seguindo critérios de desenvolvimento ecologicamente sustentável. Serão impulsionadas cadeias produtivas que articulem a produtividade agrícola com a industrial para conquistar mercados seguros.
(5. Original) Recuperação institucional do país e combater a corrupção. Modernização das instituições do estado e a profissionalização da função pública para que o povo receba serviços públicos de alta qualidade, de baixo custo e ampla cobertura. A cidadania será convocada a ser controladora social. O combate á corrupção em todos os níveis e setores é prioridade. Tolerância zero à corrupção, favorecimentos financeiros e clientelismo. Se implementará a cultura da integridade e a rendição de conta na gestão pública nos três poderes do Estado e nos três níveis de governo.
6. A recuperação institucional do país e combater a corrupção; Modernização das instituições do estado e a profissionalização da função pública para que o povo receba serviços públicos de alta qualidade, de baixo custo e ampla cobertura. A cidadania será convocada a ser controladora social. O combate á corrupção em todos os níveis e sectores é prioridade. Tolerância zero à corrupção, favorecimentos financeiros e clientelismo. Se implementará a cultura da integridade e a prestação de conta na gestão pública nos três poderes do Estado e nos níveis de governo.
(10 original) Vigência e ampliação dos direitos sociais. O Estado garantirá à população políticas publicas que tendam à universalização dos direitos básicos para todos e todas, sem exceção: direito à alimentação e nutrição, educação, saúde, moradia, acesso à terra, água, eletricidade, à novas tecnologias de comunicação, a preservação de nossa identidade e cultural, recuperar a confiança e eficácia das instituições democráticas, á igualdade de gênero, aposentadoria e seguridade social, a viver em um ambiente são e seguro, e ao trabalho em nosso próprio país.
8. Fomentar a vigência e ampliação dos direitos sociais. O Estado garantirá à população políticas públicas que tendam à universalização dos direitos básicos para todos e todas, sem excepção: direito à alimentação e nutrição, educação (ensino gratuito e sua universalização, para todos os níveis), saúde, moradia, acesso à terra, água, electricidade, novas tecnologias de comunicação, a preservação de nossa identidade cultural, recuperar a confiança e eficácia das instituições democráticas, á igualdade de género, aposentadoria e segurança social, a viver em um ambiente são e seguro, registo de propriedade e ao trabalho em nosso próprio país. A redistribuição da renda e o melhoramento de salários reais, é outro eixo do programa de governo da FNLA.
Professor, valeu. Eu entendo que esqueceu fazer as referências. É pressa!. Isso acontece. Aquele que nunca errou levante a mão! Dizem que "na natureza nada se cria, tudo se copia", só que aqui exagerou na dose.
1 comentários:
Num país sério, este cabulador estaria totalmente desqualificado...mas no nosso...é uma auténtica vergonha o que esta gente faz...aquí também há parte de culpa no governo, ao deixar que estes falsários e embusteiros, vaguem pelo país impunemente...talvéz porque todo o mundo é falsário e embusteiro, ninguém pode prender ninguém...
Reparem que houve falsificaçäo de documentos públicos nos processos de inscriçäo no Tribunal constitucional..e näo se sabe nada de actuaçöes do Ministério público...é desesperante e triste!
Mano Cangue, fala ainda dos bancos do povo da unita!
Mano Cangüe, porqué que você näo coloca também a página eleitoral do MPLA, www.mpla10.org?
Mano Cangûe, você está assím täo revoltado contra o MPLA?
Mano kabazuca
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