Foto acima: Aspecto do aeroporto intenacional "4 de Fevereiro", em Luanda.
Foto: Água turva
Foto acima: Devido a escassez de lanchonetes, a senhora vende o que é conhecido como "Chandula ou Motorola". Uma espécie de "hot dog". O problema é que desprovido de mínimas condições de higiene. Panelas contendo chouriços, fatias de queijo, salame, molho de tomate, mortadela etc. sobre o pão, em muitos casos, inclusive a caixa de dinheiro. As mesmas mãos que manipulam o dinheiro são as mesmas que preparam Chandula. Normalmente come-se acompanhado de uma gasosa (refrigerante). Normalmente são pessoas "engravatadas" com que compram essa motorola. Valor 100,00 (cem Kwanzas).
Foto ao lado: Engarrafamentos...
Foto acima: Estacionamento...
Foto acima: Destruição de edifício antigos, alguns deles bem que poderiam ter sido tombados como " patrimônio cultural". Destruição da memória da cidade.
Foto: novos edifícios sendo construídos (só o dedo que atrapalhou um pouco)
Foto acima: Novos condomínios sendo construídos
Foto acima: Em Talatona, local que, sem dúvida, possui o metro quadrado mais caro de Luanda. Muito luxo.
Viajando ao interior do país.
Foto acima: Praça de pedágio
Foto: Ponte sobre o rio Kuanza
As fotos que se seguem foram feitas no Cubal, terra do nosso Rui (Ruca).
Foto acima: Residência onde vivi durante 5 anos, no bairro da Lagoa - Cubal. A única que se mantém em pé no bairro para contar a história.
Duas fotos acima: Ponte sobre o rio Cubal que está sendo contruída entre as cidades de Benguela e Catumbela-Lobito
Foto: Ainda na Restinga. O barco que aparece em destaque é o que foi utilzado pelo atual presidente angolano em exercício, ao deixar Angola para participar da guerrilha, nos anos 60.
Foto acima: Alimentação vendida nas estradas (nos plásticos): carne, batata acebolada essencialmente. É uma comida muito gordurosa. Até que vende bem...
Foto acima: meio de transporte mais comum no Sumbe
1 comentários:
Lindas imagens, vejo que a minha cidade também foi contemplada(isso cura logo o "torcicolo"com que fiquei de tanto "ëspreitar" pelo Hukalilile e saber mais da sua viagem). Acho que as mais de mil fotos restantes devem merecer um website/blog a parte...
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