Nos últimos dias está mais interessante assistir aos inícios de Telejornais da nossa Televisão Pública de Angola (TPA), não porque essa abandonou a bela mas anacrônica forma de fazer jornalismo e começou a fazer como o de outros países onde a TV pública é livre: (multi)polarização partidária e ideológica, imparcialidade, ouvir todas as pessoas com interesse na matéria (contraditório), que estimule o telespectador a questionar, assim por diante, nada disso.
A "depressão" momentânea desaparece por conta de seus apresentadores. É difícil não dar um sorriso quando Bartolomeu, naquele tom característico, dá o seu "boa noite e o Telejornal está a começar", ou então à alegria contagiante de Analtina Dias.
Estes dias quem faz a telinha ser mais interessante é o "look" da apresentadora Ana Lemos. Confesso que não entendo nada de moda, infelizmente. No entanto, a utilização da gravata deu um ar de elegância singular.
Na verdade a utilização de gravata pelas mulheres já é popular em países como Japão, normalmente de maneira a pôr em valor a sua feminilidade.
Diz a história que no início do século XIX as mulheres que usam gravatas faziam-no para reivindidicar a sua emancipação.
Para frente TPA...
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