Depois de manifestar o seu desejo de continuar a observar a paz em Angola e a implementação de um verdadeiro processo de reconciliação nacional, o responsável religioso afirmou que “quero agradecer o Governo sobre as fortes bases que tem sobre a liberdade religiosa” em todo o território nacional.
A respeito dessa posição do Governo angolano, o pastor Ted Wilson disse que “isso é uma verdadeira base que vai ajudar a Nação a ser próspera”, tendo em seguida feito referências do texto de Joel 2:21 para dizer: “não tema oh terra (e Angola pode colocar aí o seu nome com certeza) não temas oh Angola. Esteja satisfeita e regozija-te porque o Senhor Deus fará ainda coisas maiores”, perspectivou.
A sua visita a Angola, decorrida de 28 de Abril a 2 de Maio, visou inicialmente obter mais conhecimentos sobre a realidade da igreja em Angola, assim como junto dos membros da congregação lhes dar coragem espiritual “e ajuda-los a perceber que eles fazem parte de uma grande família espiritual que é a dos Adventistas do Sétimo Dia”.
Comentando a actual situação de manifestações e conflitos armados que a África vive, continente onde o presidente mundial Adventista residiu durante cerca de 17 anos, disse que esta realidade consta de certos anúncios bíblicos mas a sua igreja vai continuar a trabalhar para promover a paz no mundo e a reconciliação entre os povos.
Para ele, a missão é levar a vida na base dos ensinamentos bíblicos e evangélicos visto que “Jesus é aquele que traz a paz, não só para o coração, mais para o homem em geral”.
“Quando você aceita Jesus, você produz aquilo que se diz os frutos do coração, significa amor, paz, concórdia, harmonia, benignidade e muito mais, porque tudo isto acontece no seu coração. E, assim sendo, você estará mais interessado nos outros do que em si próprio”, enfatizou.
Na ocasião, o pastor norte-americano voltou a reiterar o desejo de ver toda a população angolana envolver-se em pleno na aprendizagem da palavra de Deus, para que “a ambição não faça parte da lida diária das pessoas, pois que o alicerce disso tudo é o amor de Deus (…)”.
Por isso é que “temos que redobrar os esforços para verdadeiramente representar Jesus, quer pessoalmente quer como Igreja, para que, aonde nós vamos, o que seja o que toquemos, deixemos sempre um rasto de luz que indicie a paz e o amor e as pessoas saberão que estas pessoas conhecem Jesus”, pontualizou o religioso.
Angop (http://is.gd/tea1kc)
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