De acordo com o Estado de S. Paulo, os funcionários deslocados, entre eles 37 brasileiros, vão trabalhar em empresas da construtora brasileira mais internacionalizada nos três países citados.
Ao todo, a empresa irá pagar perto de US$ 6 milhões (R$ 19,31 milhões no câmbio atual) de indenizações para funcionários dispensados, num total de 3.763, que trabalhavam nas cinco obras da construtora em território equatoriano.
A empresa brasileira foi expulsa do Equador em setembro, pelo presidente Rafael Correa, por entregar uma obra com problemas estruturais, a hidrelétrica de San Francisco.
Ainda segundo o Estado de S. Paulo, a única obra da Odebrecht retomada foi a da hidrelétrica de Baba, onde uma empresa local recontratou 1.800 funcionários.
Em Angola, a Odebrecht está envolvida na construção de rodovias, em diversos empreendimentos imobiliários e participa também do projeto de exploração de diamantes de Catoca e na construção do primeiro shopping de Angola, em parceria com o grupo angolano HO Gestão.
A construtora anunciou recentemente a intenção de iniciar a produção de açúcar e de etanol em território angolano, em parceria com a estatal angolana Sonangol e com produtores locais.
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