Perante milhares de fiéis, Bento XVI perguntou se “não será que o dinheiro, a sede de ter, do poder e mesmo do saber desviaram o homem do seu verdadeiro fim?” “Não criou o mundo contemporâneo os seus próprios ídolos? Não será que imitou a seu modo os pagãos da antiguidade, desviando o homem do seu fim verdadeiro, da felicidade de viver eternamente com Deus? Esta é uma questão que todo o homem honesto consigo próprio não pode deixar de colocar. O que é importante na minha vida? O que é que eu coloco em primeiro lugar?”, questionou o Papa.
Na homilia, Bento XVI deu alguns caminhos para o homem deixar a via dos ídolos. “Deus nunca pede ao homem para sacrificar a sua razão. A razão nunca está em real contradição com a fé. O Deus único criou a nossa razão e deu-nos a Fé propondo à nossa liberdade recebê-la como um dom precioso. É o culto dos ídolos que desvia o homem desta perspectiva e a própria razão pode forjar ídolos. Peçamos pois a Deus, que nos vê e escuta, nos ajude a purificarmo-nos todos os nossos ídolos para aceder à verdade do nosso ser”, sublinhou.
Fonte: rccbrasil.org.br/ RV/Renascença/noticiascristas.blogspot
0 comentários:
Postar um comentário