Esta semana ele foi posto em liberdade porque, segundo a polícia, não foi encontrado fundamentos jurídicos que justifiquem a prisão efetiva do cidadão. O indivíduo, residente na aldeia de Kandingo, confessou ter mantido relações sexuais, em duas ocasiões, com cadáveres, numa alegada prática de feitiçaria.
Segundo fontes policiais, a lei angolana não prevê a condenação de indivíduos envolvidos em práticas de feitiçaria, de que o indivíduo é acusado em círculos locais.
O indivíduo é alvo de interrogatório das autoridades tradicionais do município, que pretendem saber as reais motivações de tal prática.
Nosso país marchará passo enquanto pessoas apostarem na feitiçaria como instrumento de desenvolvimento pessoal. Por outro lado, é repugnante acusações de feitiçarias feitas a crianças. Muitas delas chegam a ser espancadas ou mortas por isso.
Recentemente, soube da morte de um grande amigo de infância que consultou uma feiticeira. Ele sonhava ser rico. A feiticeira, entre outros pedidos, solicitou que ele mantivesse relações sexuais com sua irmã e sua mãe. Não conseguindo realizar o pedido, ficou maluco, vindo a falecer.
Referência: Jornal de Angola
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