Assinado por J&J
Toronto - «Nunca» seria presidente. Conclusão e ponto final. O conceituado escritor Moçambicano, Mia Couto, justificou este fenómeno baseando-se nas bases da aritmética : “A espera poderia ser longa, se tomarmos em conta a permanência de um mesmo presidente no poder em África".
No contexto angolano, o articulista recordou que em Angola existe um governo « há 28 anos » e com a eminência de guiar o país por mais 4 anos. Totalizando 32 anos. Resta saber se para as presidências de 2013 e nas posteriores continuará a ser o candidato natural do seu partido. Par alem de Obama exercer a «coisa política» a menos de 10 anos o sistema « macro-político » angolano o baniria na sua totalidade.
Os “Obamas” em » Angola são expostos num “cafrique político” total e encurralados com as seguintes opções:
1 - Fixar residência no exterior do país – abnegar o sistema;
2 - Conformar-se com o sistema (Unanimista) ;
3 - Dedicar-se a serviços filantrópicos (ONG’s);
4 - Dedicar os seus conhecimentos para sustento próprio (privado).
Em retrospectiva, os Obamas em Angola existem em todas as camadas sociais. Infelizmente, a estratificação política enraizada pelos nacionalistas que outrora lideraram o país contra os colonialistas portugueses.
Críticos africanos e não só comungam um conceito que infelizmente tem muito a ver com com factor raça. De uma forma discreta, e para evitar conotações raciais, dizem que Obama não se identifica com as suas origens paternais em vários aspectos - coisa pública -. Transcrevendo esta análise em palavras miúdas subentende-se que Obama não tem princípios dos líderes (políticos, presidentes) negros africanos em geral e Angola comanda esta lista.
A este respeito, o articulista de origem nigeriano Bisi Ojediran alertou seriamente: mas alto lá, será Obama um Africano, um Homem Negro? Tendo em conta que os líderes Africanos são autênticos desastres, não será de mau agouro desejar que ele seja Africano?”
Bisi Ojediran não parou por aí, acrescentando, sem medo de errar, que “É uma vergonha que líderes Africanos agora se curvam um a um para se congratularem com o Presidente eleito. Quantos Obamas eles produziram nos seus países? Por acaso sabem eles, que só há cerca de 4 anos é que Obama pagou as dívidas que contraiu, para pagar os seus estudos e isso só depois de ganhar os direitos pela autoria do seu livro?
Os líderes Africanos dão-nos vontade de chorar. As mãos da maior parte deles estão sujas de sangue dos muitos Obamas que assassinaram e suas consciências estão pesadas por terem suprimido nos seus países vários potenciais Obamas com a má governação, a pobreza e as condições de vida insuportáveis.
Baseando-se nos variadíssimos testemunhos dos críticos - mundiais -, a conclusão é uma: os nacionalistas angolanos deveriam usar do silêncio como fonte de reflexão e evitar a propagação de testemunhos públicos sobre o fenómeno Obama. Os variadíssimos recados “depositados” nos seus meios de comunicação social acarretam aquela epidemia que colide brutalmente com as filosofias políticas de Obama: Unanimidades Burras é uma das qualidades rejeitadas pelo senador Barack Obama.
Barack Obama, na sua obra intitulada “Dreams from my father”, concisamente deu o seu parecer sobre as lideranças africanas. O sistema político africano, para além de ter uma estruturação muito complexa, é fértil em líderes não vulneráveis a novas ideias. Consequentemente, os líderes angolanos confundem eleições com democracia e mesclam acções partidárias com os serviços governamentais.
MPLA & Unanimidade Burra (*)
Politicamente falando, unanimidade implica dizer o seguinte:
-Qualidade de unânime;
- Concordância geral;
- Integral conformidade de votos ou de opiniões.
Unanimidade (do latim unanimitate) é a completa concordância por todos. Quando unânimes, todos estão imbuídos do mesmo espírito e agem conjuntamente como um todo indiferenciado. Muitos grupos consideram decisões unânimes um sinal de concordância, solidariedade e unidade.
Assim sendo, e como “praxe”, vamos interligar este teorema e fenómeno (Unanimidade, Obama) no contexto político angolano:
1 - Barack Obama em 2004, numa das magnas convicções no senado norte-americano ponderou em rubricar integralmente o manifesto que permitisse uma guerra massiva contra os presumíveis responsáveis pela destruição das torres gemias. O jovem senador, contrariando a lei da Unanimidade, propusera que se fosse mais cauteloso e que se efectuasse um cruzamento das fontes e dados disponíveis com maior rigorosidade.
2 - Barack Obama, reconheceu publicamente ser admirador de alguns dos feitos do ex-presidente norte-americano Ronald Reagan (republicano). Durante, a campanha eleitoral (Democrata), foi alvo de ataques como : « um democrata a favor de ideias republicanos. Como é possível? ». Obama, uma vez mais provou que o presidente ideal para América teria que ter princípios que defendessem os melhores interesses para os americanos independentemente de filiações partidárias. Obama chumbou uma vez mais a unanimidade, e continua a enalteceu as conquistas to ex-presidente Reagan.
Hoje mais de 90% dos “unânimes” na altura, reconhecem que Barack Obama estava certíssimo nas suas filosofias políticas e que se a maioria o tivesse suportado a guerra contra o terrorismo teria alcançado melhores resultados quer a nível financeiro, politico e no que diz respeito a perdas humanas.
No que diz respeito ao assunto Reagan, os eleitores reconheceram que América necessita de um líder que congregue todos os filhos da América. "Despartidarizacao" do governo foi o consenso geral. E Obama esta em melhores condições para unir os melhores gestores públicos seja democratas ou Republicanos.
3 - A governação angolana encabeçada pelo partido no poder contem um figurino distinto sobre unanimidade comparando as ideologias de Obama. Todas as prorrogativas com impacto político, económico e social foram sempre aprovadas por unanimidade.
A esse respeito, o jornalista e dramaturgo brasileiro, Nelson Rodrigues, afirmou que “Toda unanimidade é burra. “Me diga você que estudou Filosofia Toda unanimidade é burra?” Este foi o tema de debate durante a 5ª edição, a Festa Literária Internacional realizado ano passado na qual vários idealistas a nível mundial foram comovidos e persuadidos a participar no debate.
“Mas vamos fazer um exercício para ver quem é unanimidade no mundo?
- “Obama” não é unanimidade. Aí está o seu governo que não me deixa mentir.
- O Rei da Espanha não é unanimidade. Há vários republicanos na Espanha que querem o fim da monarquia.
- Bush não é unanimidade. “Muitos criticam as suas políticas, não é?, mas aposto que pelo menos muitos republicanos e conservadores americanos gostam dele. Enterrando assim mais uma unanimidade.
- Saddam Hussein não era unanimidade. Naquelas eleições iraquianas ele conseguia 99%. Ou noventa e nove e alguma coisa. Também não chegava a ser uma unanimidade.
Mais aonde esta a unanimidade neste mundo?
Ora! Fidel Castro. Ah, e Raul Castro também. Esses dois homens, sim, conseguem unanimidade. Não é lindo?
Viram só como a unanimidade existe?
Após a passagem do conceituado teólogo mecânico Espanhol/Brasileiro é hora de voltar ao epicentro da nossa conversa (MPLA & Unanimidade Burra & Obama) e sanear as teses principais.
No MPLA (internamente) o seu líder JES sempre conseguiu a unanimidade em todas as resoluções. Paradoxalmente, Angola é um exemplo de liberdade de pensamento, da livre expressão. Se não é unânime não vale nada. E qualquer crítica contra qualquer membro do governo é levada sempre pelo lado pessoal, nunca para o campo intelectual.”
O aspecto peculiar desta unanimidade generalizada é que dentro desta esfera política existem associados formados em diferentes universidades, distintos grupos familiares, experiencias sociais variadíssimas e, acima de tudo, membros residentes em diferentes partes do globo. Independentemente destas diferenças, a unanimidade tem agora uma explosão tridimensional -nas células partidárias na diáspora-.
Rescaldo final
Se Obama fosse angolano, o teorema das unanimidade prevalecentes no coração dos nacionalistas, os delineadores das margens politicas em Angola, tudo fariam para que por unanimidade se votasse contra a revolução do “Change we can believe in”. Percalços e acusações de última hora surgiriam antes das eleições para que a população fosse induzida a votar em ideologias viciadas.
«Enquanto isso, os nossos Obamas quer pela sua coragem quer pela sua origem (…) procuram de forma humilde e incansável transformar a nossa banda num local de debate, de troca e confrontações de ideias, apesar das inúmeras limitações da nossa incipiente democracia». Consolo do articulista Costa Brava, a propósito da ma canalização dos presumíveis Obamas angolanos.
“E lá estamos todos a festejar a vitória Americana! Chega a cheirar a hipocrisia!...”, rematou radicalmente o comentarista Olho Clínico que considera não existirem razoes para aqueles angolanos levianos a subornos ideológicos.
Será que todos na realidade reconhecem o valor da diversidade de opinião? Será que nos debates os participantes tem conhecimentos acrescidos sobre os temas em debates? Ou será que existem reduzidas propostas para se escolher?
Portanto, a unanimidade agudizada é o inimigo do progresso em Angola. Por outro lado, a abolição da unanimidade, redução de politiquices no governo e extinção de partidarismos na coisa pública são os preâmbulos do sucesso do senador norte-americano Barack Obama.
Os defensores da governação angolana argumentarao : « Guerra factor principal »
- Porquê existiu a guerra?
- E aqueles países africanos que nunca tiveram guerra?
Conclusão: « Epidemia africana » e infelizmente Angola esta situada no continente Africano.
Joaquim Chissano de Moçambique e Nelson Mandela da África do Sul são os estadistas africanos bem referenciados no « mundo democrático ». Ambos abandonaram o puder voluntariamente (…) e tem criticado abertamente a repugnância dos chefes de estado africanos em permanecerem na liderança por um período « indeterminado ».
Referencias:
-- E se Obama fosse africano? - Mia Couto
http://club-k-angola.com/index.php?option=com_content&task=view&id=1597&Itemid=7
Será Obama um homem negro? - Bisi Ojediran
http://club-k-angola.com/index.php?option=com_content&task=view&id=1585&Itemid=74
- Haja Obamas na nossa Mangolê - Costa Brava
http://club-k-angola.com/index.php?option=com_content&task=view&id=1609&Itemid=74
- http://www.jornaldedebates.ig.com.br/debate/toda-unanimidade-burra
- http://ocram.wordpress.com/2008/05/10/a-doenca-brasileira-da-unanimidade
- http://flordehospital.blogspot.com/2006/06/toda-unanimidade-burra.html
Assinado por J&J
Fonte: Club-k
Toronto - «Nunca» seria presidente. Conclusão e ponto final. O conceituado escritor Moçambicano, Mia Couto, justificou este fenómeno baseando-se nas bases da aritmética : “A espera poderia ser longa, se tomarmos em conta a permanência de um mesmo presidente no poder em África".
No contexto angolano, o articulista recordou que em Angola existe um governo « há 28 anos » e com a eminência de guiar o país por mais 4 anos. Totalizando 32 anos. Resta saber se para as presidências de 2013 e nas posteriores continuará a ser o candidato natural do seu partido. Par alem de Obama exercer a «coisa política» a menos de 10 anos o sistema « macro-político » angolano o baniria na sua totalidade.
Os “Obamas” em » Angola são expostos num “cafrique político” total e encurralados com as seguintes opções:
1 - Fixar residência no exterior do país – abnegar o sistema;
2 - Conformar-se com o sistema (Unanimista) ;
3 - Dedicar-se a serviços filantrópicos (ONG’s);
4 - Dedicar os seus conhecimentos para sustento próprio (privado).
Em retrospectiva, os Obamas em Angola existem em todas as camadas sociais. Infelizmente, a estratificação política enraizada pelos nacionalistas que outrora lideraram o país contra os colonialistas portugueses.
Críticos africanos e não só comungam um conceito que infelizmente tem muito a ver com com factor raça. De uma forma discreta, e para evitar conotações raciais, dizem que Obama não se identifica com as suas origens paternais em vários aspectos - coisa pública -. Transcrevendo esta análise em palavras miúdas subentende-se que Obama não tem princípios dos líderes (políticos, presidentes) negros africanos em geral e Angola comanda esta lista.
A este respeito, o articulista de origem nigeriano Bisi Ojediran alertou seriamente: mas alto lá, será Obama um Africano, um Homem Negro? Tendo em conta que os líderes Africanos são autênticos desastres, não será de mau agouro desejar que ele seja Africano?”
Bisi Ojediran não parou por aí, acrescentando, sem medo de errar, que “É uma vergonha que líderes Africanos agora se curvam um a um para se congratularem com o Presidente eleito. Quantos Obamas eles produziram nos seus países? Por acaso sabem eles, que só há cerca de 4 anos é que Obama pagou as dívidas que contraiu, para pagar os seus estudos e isso só depois de ganhar os direitos pela autoria do seu livro?
Os líderes Africanos dão-nos vontade de chorar. As mãos da maior parte deles estão sujas de sangue dos muitos Obamas que assassinaram e suas consciências estão pesadas por terem suprimido nos seus países vários potenciais Obamas com a má governação, a pobreza e as condições de vida insuportáveis.
Baseando-se nos variadíssimos testemunhos dos críticos - mundiais -, a conclusão é uma: os nacionalistas angolanos deveriam usar do silêncio como fonte de reflexão e evitar a propagação de testemunhos públicos sobre o fenómeno Obama. Os variadíssimos recados “depositados” nos seus meios de comunicação social acarretam aquela epidemia que colide brutalmente com as filosofias políticas de Obama: Unanimidades Burras é uma das qualidades rejeitadas pelo senador Barack Obama.
Barack Obama, na sua obra intitulada “Dreams from my father”, concisamente deu o seu parecer sobre as lideranças africanas. O sistema político africano, para além de ter uma estruturação muito complexa, é fértil em líderes não vulneráveis a novas ideias. Consequentemente, os líderes angolanos confundem eleições com democracia e mesclam acções partidárias com os serviços governamentais.
MPLA & Unanimidade Burra (*)
Politicamente falando, unanimidade implica dizer o seguinte:
-Qualidade de unânime;
- Concordância geral;
- Integral conformidade de votos ou de opiniões.
Unanimidade (do latim unanimitate) é a completa concordância por todos. Quando unânimes, todos estão imbuídos do mesmo espírito e agem conjuntamente como um todo indiferenciado. Muitos grupos consideram decisões unânimes um sinal de concordância, solidariedade e unidade.
Assim sendo, e como “praxe”, vamos interligar este teorema e fenómeno (Unanimidade, Obama) no contexto político angolano:
1 - Barack Obama em 2004, numa das magnas convicções no senado norte-americano ponderou em rubricar integralmente o manifesto que permitisse uma guerra massiva contra os presumíveis responsáveis pela destruição das torres gemias. O jovem senador, contrariando a lei da Unanimidade, propusera que se fosse mais cauteloso e que se efectuasse um cruzamento das fontes e dados disponíveis com maior rigorosidade.
2 - Barack Obama, reconheceu publicamente ser admirador de alguns dos feitos do ex-presidente norte-americano Ronald Reagan (republicano). Durante, a campanha eleitoral (Democrata), foi alvo de ataques como : « um democrata a favor de ideias republicanos. Como é possível? ». Obama, uma vez mais provou que o presidente ideal para América teria que ter princípios que defendessem os melhores interesses para os americanos independentemente de filiações partidárias. Obama chumbou uma vez mais a unanimidade, e continua a enalteceu as conquistas to ex-presidente Reagan.
Hoje mais de 90% dos “unânimes” na altura, reconhecem que Barack Obama estava certíssimo nas suas filosofias políticas e que se a maioria o tivesse suportado a guerra contra o terrorismo teria alcançado melhores resultados quer a nível financeiro, politico e no que diz respeito a perdas humanas.
No que diz respeito ao assunto Reagan, os eleitores reconheceram que América necessita de um líder que congregue todos os filhos da América. "Despartidarizacao" do governo foi o consenso geral. E Obama esta em melhores condições para unir os melhores gestores públicos seja democratas ou Republicanos.
3 - A governação angolana encabeçada pelo partido no poder contem um figurino distinto sobre unanimidade comparando as ideologias de Obama. Todas as prorrogativas com impacto político, económico e social foram sempre aprovadas por unanimidade.
A esse respeito, o jornalista e dramaturgo brasileiro, Nelson Rodrigues, afirmou que “Toda unanimidade é burra. “Me diga você que estudou Filosofia Toda unanimidade é burra?” Este foi o tema de debate durante a 5ª edição, a Festa Literária Internacional realizado ano passado na qual vários idealistas a nível mundial foram comovidos e persuadidos a participar no debate.
“Mas vamos fazer um exercício para ver quem é unanimidade no mundo?
- “Obama” não é unanimidade. Aí está o seu governo que não me deixa mentir.
- O Rei da Espanha não é unanimidade. Há vários republicanos na Espanha que querem o fim da monarquia.
- Bush não é unanimidade. “Muitos criticam as suas políticas, não é?, mas aposto que pelo menos muitos republicanos e conservadores americanos gostam dele. Enterrando assim mais uma unanimidade.
- Saddam Hussein não era unanimidade. Naquelas eleições iraquianas ele conseguia 99%. Ou noventa e nove e alguma coisa. Também não chegava a ser uma unanimidade.
Mais aonde esta a unanimidade neste mundo?
Ora! Fidel Castro. Ah, e Raul Castro também. Esses dois homens, sim, conseguem unanimidade. Não é lindo?
Viram só como a unanimidade existe?
Após a passagem do conceituado teólogo mecânico Espanhol/Brasileiro é hora de voltar ao epicentro da nossa conversa (MPLA & Unanimidade Burra & Obama) e sanear as teses principais.
No MPLA (internamente) o seu líder JES sempre conseguiu a unanimidade em todas as resoluções. Paradoxalmente, Angola é um exemplo de liberdade de pensamento, da livre expressão. Se não é unânime não vale nada. E qualquer crítica contra qualquer membro do governo é levada sempre pelo lado pessoal, nunca para o campo intelectual.”
O aspecto peculiar desta unanimidade generalizada é que dentro desta esfera política existem associados formados em diferentes universidades, distintos grupos familiares, experiencias sociais variadíssimas e, acima de tudo, membros residentes em diferentes partes do globo. Independentemente destas diferenças, a unanimidade tem agora uma explosão tridimensional -nas células partidárias na diáspora-.
Rescaldo final
Se Obama fosse angolano, o teorema das unanimidade prevalecentes no coração dos nacionalistas, os delineadores das margens politicas em Angola, tudo fariam para que por unanimidade se votasse contra a revolução do “Change we can believe in”. Percalços e acusações de última hora surgiriam antes das eleições para que a população fosse induzida a votar em ideologias viciadas.
«Enquanto isso, os nossos Obamas quer pela sua coragem quer pela sua origem (…) procuram de forma humilde e incansável transformar a nossa banda num local de debate, de troca e confrontações de ideias, apesar das inúmeras limitações da nossa incipiente democracia». Consolo do articulista Costa Brava, a propósito da ma canalização dos presumíveis Obamas angolanos.
“E lá estamos todos a festejar a vitória Americana! Chega a cheirar a hipocrisia!...”, rematou radicalmente o comentarista Olho Clínico que considera não existirem razoes para aqueles angolanos levianos a subornos ideológicos.
Será que todos na realidade reconhecem o valor da diversidade de opinião? Será que nos debates os participantes tem conhecimentos acrescidos sobre os temas em debates? Ou será que existem reduzidas propostas para se escolher?
Portanto, a unanimidade agudizada é o inimigo do progresso em Angola. Por outro lado, a abolição da unanimidade, redução de politiquices no governo e extinção de partidarismos na coisa pública são os preâmbulos do sucesso do senador norte-americano Barack Obama.
Os defensores da governação angolana argumentarao : « Guerra factor principal »
- Porquê existiu a guerra?
- E aqueles países africanos que nunca tiveram guerra?
Conclusão: « Epidemia africana » e infelizmente Angola esta situada no continente Africano.
Joaquim Chissano de Moçambique e Nelson Mandela da África do Sul são os estadistas africanos bem referenciados no « mundo democrático ». Ambos abandonaram o puder voluntariamente (…) e tem criticado abertamente a repugnância dos chefes de estado africanos em permanecerem na liderança por um período « indeterminado ».
Referencias:
-- E se Obama fosse africano? - Mia Couto
http://club-k-angola.com/index.php?option=com_content&task=view&id=1597&Itemid=7
Será Obama um homem negro? - Bisi Ojediran
http://club-k-angola.com/index.php?option=com_content&task=view&id=1585&Itemid=74
- Haja Obamas na nossa Mangolê - Costa Brava
http://club-k-angola.com/index.php?option=com_content&task=view&id=1609&Itemid=74
- http://www.jornaldedebates.ig.com.br/debate/toda-unanimidade-burra
- http://ocram.wordpress.com/2008/05/10/a-doenca-brasileira-da-unanimidade
- http://flordehospital.blogspot.com/2006/06/toda-unanimidade-burra.html
Assinado por J&J
Fonte: Club-k
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