Quatro meses depois da sua inauguração pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, o Hospital Central Dr. António Agostinho Neto voltará a merecer obras de reabilitação, disse, no Lubango, o administrador daquela unidade hospitalar, José Raimundo.
Falando hoje de manhã à emissora local da Rádio Nacional de Angola, aquele responsável sanitário disse que desde a sua inauguração em Agosto passado e consequente entrada em funcionamento foram detectadas algumas insuficiências na estruturara física principalmente em algumas áreas que precisam de ser corrigidas.
Segundo ainda o administrador do também conhecido simplesmente por hospital central, as obras poderão arrancar a qualquer instante, pois, já foi assinado o contrato entre o Ministério da Saúde, dono da estrutura, e a empresa chinesa que se encarregará pela execução da empreitada.
Para a chamada segunda fase de intervenção que se espera, as obras deverão incidir de entre outras áreas, no banco de urgência, conforme faz saber o administrador, José Raimundo.
«Esta área que já frisei a bocado aquele edifício que era anteriormente UCI e UTI incluindo a área de urgências que é do banco de urgência estas são as áreas onde se irá fazer a tal intervenção de segunda fase (A partir de quando?) já foi assinado o contrato pelos chineses, já nos deram a conhecer que esse contrato já está assinado entre a empresa Synohidro e o Ministério da Saúde pelo GEP de modos que a qualquer momento eles podem dar início as obras, já fomos notificados para podermos disponibilizar os espaços, portanto, retirar tudo aquilo que pode impedir o andamento da obra».
Aquando da sua inauguração pelo Presidente da República em Agosto, no auge da campanha eleitoral para as legislativas de 5 de Setembro, em momento algum chegou a avançar-se que afinal haveria uma segunda fase de reabilitação, pelo que, o anúncio desta nova intervenção está a levantar em alguns círculos locais, dúvidas se não terá a consulta popular influenciado e precipitado a reabertura do hospital.
Desconhecem-se as verbas que irão envolver esta segunda fase, mas sabe-se que na primeira foram gastos perto de cinquenta milhões de dólares no âmbito da linha de crédito da China.
A reabilitação do Hospital Dr. António Agostinho Neto, concebido para atender a região, visto tratar-se do maior do sul do país, incluiu também o equipamento em material de medicina moderna. VOA
Falando hoje de manhã à emissora local da Rádio Nacional de Angola, aquele responsável sanitário disse que desde a sua inauguração em Agosto passado e consequente entrada em funcionamento foram detectadas algumas insuficiências na estruturara física principalmente em algumas áreas que precisam de ser corrigidas.
Segundo ainda o administrador do também conhecido simplesmente por hospital central, as obras poderão arrancar a qualquer instante, pois, já foi assinado o contrato entre o Ministério da Saúde, dono da estrutura, e a empresa chinesa que se encarregará pela execução da empreitada.
Para a chamada segunda fase de intervenção que se espera, as obras deverão incidir de entre outras áreas, no banco de urgência, conforme faz saber o administrador, José Raimundo.
«Esta área que já frisei a bocado aquele edifício que era anteriormente UCI e UTI incluindo a área de urgências que é do banco de urgência estas são as áreas onde se irá fazer a tal intervenção de segunda fase (A partir de quando?) já foi assinado o contrato pelos chineses, já nos deram a conhecer que esse contrato já está assinado entre a empresa Synohidro e o Ministério da Saúde pelo GEP de modos que a qualquer momento eles podem dar início as obras, já fomos notificados para podermos disponibilizar os espaços, portanto, retirar tudo aquilo que pode impedir o andamento da obra».
Aquando da sua inauguração pelo Presidente da República em Agosto, no auge da campanha eleitoral para as legislativas de 5 de Setembro, em momento algum chegou a avançar-se que afinal haveria uma segunda fase de reabilitação, pelo que, o anúncio desta nova intervenção está a levantar em alguns círculos locais, dúvidas se não terá a consulta popular influenciado e precipitado a reabertura do hospital.
Desconhecem-se as verbas que irão envolver esta segunda fase, mas sabe-se que na primeira foram gastos perto de cinquenta milhões de dólares no âmbito da linha de crédito da China.
A reabilitação do Hospital Dr. António Agostinho Neto, concebido para atender a região, visto tratar-se do maior do sul do país, incluiu também o equipamento em material de medicina moderna. VOA
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