O presidente do Pajoca, Alexandre Sebastião André, considerou hoje, quarta-feira, em Luanda, de “minúsculas” e “absurdas” as críticas do pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Victor Teixeira.
Alexandre Sebastião André reagia às acusações do pastor Victor Teixeira, que acusou o Pajoca de estar a fazer recurso do nome da Igreja Adventista do Sétimo Dia para fins propagandísticos.
Na segunda-feira última, o pastor Victor Teixeira acusou, através de algumas rádios de Luanda, o Pajoca de estar a fazer recurso do nome da sua Igreja para fins políticos.
De acordo com o político, o seu partido faz referência às instituições religiosas nos programa eleitorais, principalmente no manifesto, que aborda as “sete razões para se votar no Pajoca”.
Para o interlocutor, o programa de governação do Pajoca prevê a defesa dos direitos espirituais e religiosos das congregações localizadas no país, principalmente a Igreja do Sétimo Dia, devido a incompatibilidade de um dos seus principios, que choca com a legislação laboral em vigor no país.
Com efeito, a Igreja Adventista considera o sábado como um dia de feriado, não abrindo excepções a quaisquer actividades, o que prejudica os seus crentes, levando alunos a perderem aulas e provas, e funcionários a serem sancionados, com descontos nos salários, sejam da função pública ou de instituições privadas.
Ao considerar infelizes as declarações do pastor, o líder do Pajoca disse estar desiludido com tais comentários, por demonstrarem "um total desconhecimento das vicissitudes por que passam os seus fiéis, em obediência a fé(...)".
Fonte: Angop/angola24horas.com
Alexandre Sebastião André reagia às acusações do pastor Victor Teixeira, que acusou o Pajoca de estar a fazer recurso do nome da Igreja Adventista do Sétimo Dia para fins propagandísticos.
Na segunda-feira última, o pastor Victor Teixeira acusou, através de algumas rádios de Luanda, o Pajoca de estar a fazer recurso do nome da sua Igreja para fins políticos.
De acordo com o político, o seu partido faz referência às instituições religiosas nos programa eleitorais, principalmente no manifesto, que aborda as “sete razões para se votar no Pajoca”.
Para o interlocutor, o programa de governação do Pajoca prevê a defesa dos direitos espirituais e religiosos das congregações localizadas no país, principalmente a Igreja do Sétimo Dia, devido a incompatibilidade de um dos seus principios, que choca com a legislação laboral em vigor no país.
Com efeito, a Igreja Adventista considera o sábado como um dia de feriado, não abrindo excepções a quaisquer actividades, o que prejudica os seus crentes, levando alunos a perderem aulas e provas, e funcionários a serem sancionados, com descontos nos salários, sejam da função pública ou de instituições privadas.
Ao considerar infelizes as declarações do pastor, o líder do Pajoca disse estar desiludido com tais comentários, por demonstrarem "um total desconhecimento das vicissitudes por que passam os seus fiéis, em obediência a fé(...)".
Fonte: Angop/angola24horas.com
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