Os colonialistas do MPLA
Artigo de opinião assinado por P. Garcia
USA – O esclavagismo e roubo dos recursos naturais em Angola ainda se fazem sentir nos dias de hoje. Num prisma diferente, mais os efeitos e consequência têm piores amplitudes. A diferença mais notável é que no século passado fomos subjugados pelos portugueses. Hoje o mesmo calvário é arquitectado pelo regime do MPLA.
Os filhos darão continuidade ao “inacabado”
Tem sido uma batalha muito dura nos dois campos desde 1975: O primeiro alvo perpetuado e fortemente atacado pelos colonialistas negros do MPLA foram os recursos naturais. Desde o implacável regime de Agostinho Neto, que os nossos dinheiros foram nacionalizados em bens do MPLA. As receitas do Café, do petróleo, dos diamantes e todas outras fontes de rendimentos foram armazenadas nos cofres do MPLA. O segundo alvo danificado também drasticamente pelo MPLA foi a maciça exclusão de ideias. Combater contra todas as filosofias que impedissem o engrandecimento totalitário do regime colonial do MPLA.
Desde a independência em 1975, em Angola os colonos do MPLA nunca prestaram contas. Ninguém deste regime foi posto na mesa dos réus para justificar a alocação dos dinheiros desfalcados. Quando isso acontecer o Sr. JES será o primeiro a ser notificado para justificar aonde, e como a sua clã adquiriu os triliões de dólares.
Recentemente numa conversa com a minha mãe agora na casa dos oitenta disse algo muito pertinente e com muita tristeza descreve a realidade angolana. Custa admitir mais tem umas grandes doses de verdades:
- “Ainda preferia a época do colonialismo português”.
Não fiquei calado e aprofundei a conversa porquê?
- Durante o período colonial que teve varias fazes em Angola pelo menos não existia esta pobreza imposta por Agostinho Neto. E fiz outra pergunta. Mesmo com a escravidão e matanças ainda preferias a escravatura?
– Menino não te metas: A famosa Guerra do Kwata Kwata tambem se repetiu no regime do MPLA. Como assim?
- As matanças do 27 de Maio de 79 foram ainda ainda pior que a Guerra do Kwata Kwata. As buscas de casa a casa foram bem arquitectadas. As famílias acusadas ate hoje sofrem o efeito destas buscas sanguinárias. O MPLA aprendeu estas astúcias de perseguição dos colonos portugueses.- Desabafou a velhota sem embrulhos nas ideias.
Apôs a longa conversa, rebusquei a história angolana mal contada pelo MPLA, e dei todo o crédito a minha mãe que sem argumentos científicas as suas justificações narram grandes semelhanças entre o colonialismo português e o regime do MPLA.
No passado o MPLA usurpou o poder alegando que era os mais nacionalistas que os demais partidos existentes. Agostinho Neto e seus seguidores, deploraram que conheciam melhor que todos os reais problemas que o povo angolano enfrentava e que dariam o poder ao povo. Infelizmente estes slogans não só adormeceram em palavras com as transformadas em sugadores dos recursos do país para bens privados enquanto advogavam a instauração de um sistema marxista. Tudo isso foi um pretexto usado para dominar os menos esclarecidos.
Os futuros colonos do MPLA terão uma dimensão de desvios dos fundos e implementação de um regime ditatorial mais científico. Os rebentos dos ditadores do MPLA darão continuidade a missão inacabadas que pelos pais. Os conhecedores dos métodos “Hondt”, “know how” e os que constantemente adquirem conhecimentos “Jobs-online”, e com os médias a seu favor, sem contar com os triliões de dólares em cash e múltiplos investimentos em quase todos os ramos quer a nível nacional ou internacional.
É preciso ter em consideração que a antiga geração de Neto e JES não ostentava os actuais métodos de ponta hoje existentes mais mesmo assim alvejaram todos os alvos possíveis e ate os inesperados. Agora que esta nova geração esta equipada com os métodos mais científicos possíveis não quero nem imaginar os estragos (...).
A dona Tchizé e seus aliados não estão preparados para emancipar mudanças significativas no parlamento. Não haverá visão juvenil no parlamento. Conhecimentos modernos não é o principal problema. Nascer e crescer no berço de ouro não significa inteligência. Infelizmente este grupo herdou os mesmos vícios negativos dos pais: Arrogância, ambição financeira e a loucura abcissa habitual dos líderes Africanos de estar no poder a qualquer custo.
Como se tem dito eles copiam das grandes metrópoles o que lhes interessa. Aqueles princípios que os contraria simplesmente ignoram. Por exemplo: No mundo capitalista “coisas de política” não se “mescla” com negócios privados. Antes de um cidadão candidatar-se a um cargo político, terá que transferir os seus negócios para outrem. Melhor, não pode ter nenhum cargo empresarial.
Como sempre disse. Se querem copiar o mundo capitalista que copiem tudo e não o que vos interessa e ousar justificações populares sempre que são criticados como inveja, ou que África não é América. Os princípios de “jobs Online”, “Hondt”, “know how” (…) não são revolucionados em África.
Outro aspecto que me inquieta com com esta futura geração de colonialistas é que mesmo estudando no primeiro mundo e com um conhecimento mais aprofundado dos métodos modernos ainda insistem em repetir os mesmíssimos erros que os pais. Seriam muito mais respeitados e glorificados como Joaquim Chissano ex-presidente de Moçambique se humildemente se dedicassem simplesmente ao mundo dos negocio e deixar a coisa politica.
Alguém neste site questionou aonde as donas “Ana, Tchizé e Isabel e (…)” trabalharam para serem milionárias. No mundo capitalista os milionários são divulgados na imprensa e com descrições exactas da origem dos dinheiros e posteriores rendimentos. No caso de Angola tudo ultrapassa a legalidade. Estes colonos têm a cauda presa. São os fundos que deveriam ser destinados a combater a pobreza em Angola que infelizmente foram transferidos para as contas privadas, e que agora serão usados para sustentar a classe dominante a permanecer indeterminadamente no poder.
Como último recado: Porque não aconselhar o paizinho a retirar-se da política. São trinta e dois anos no poder. No mundo contemporâneo linearmente diz-se ditador e colonialista usurpador do poder.
Apôs a longa conversa, rebusquei a história angolana mal contada pelo MPLA, e dei todo o crédito a minha mãe que sem argumentos científicas as suas justificações narram grandes semelhanças entre o colonialismo português e o regime do MPLA.
No passado o MPLA usurpou o poder alegando que era os mais nacionalistas que os demais partidos existentes. Agostinho Neto e seus seguidores, deploraram que conheciam melhor que todos os reais problemas que o povo angolano enfrentava e que dariam o poder ao povo. Infelizmente estes slogans não só adormeceram em palavras com as transformadas em sugadores dos recursos do país para bens privados enquanto advogavam a instauração de um sistema marxista. Tudo isso foi um pretexto usado para dominar os menos esclarecidos.
Os futuros colonos do MPLA terão uma dimensão de desvios dos fundos e implementação de um regime ditatorial mais científico. Os rebentos dos ditadores do MPLA darão continuidade a missão inacabadas que pelos pais. Os conhecedores dos métodos “Hondt”, “know how” e os que constantemente adquirem conhecimentos “Jobs-online”, e com os médias a seu favor, sem contar com os triliões de dólares em cash e múltiplos investimentos em quase todos os ramos quer a nível nacional ou internacional.
É preciso ter em consideração que a antiga geração de Neto e JES não ostentava os actuais métodos de ponta hoje existentes mais mesmo assim alvejaram todos os alvos possíveis e ate os inesperados. Agora que esta nova geração esta equipada com os métodos mais científicos possíveis não quero nem imaginar os estragos (...).
A dona Tchizé e seus aliados não estão preparados para emancipar mudanças significativas no parlamento. Não haverá visão juvenil no parlamento. Conhecimentos modernos não é o principal problema. Nascer e crescer no berço de ouro não significa inteligência. Infelizmente este grupo herdou os mesmos vícios negativos dos pais: Arrogância, ambição financeira e a loucura abcissa habitual dos líderes Africanos de estar no poder a qualquer custo.
Como se tem dito eles copiam das grandes metrópoles o que lhes interessa. Aqueles princípios que os contraria simplesmente ignoram. Por exemplo: No mundo capitalista “coisas de política” não se “mescla” com negócios privados. Antes de um cidadão candidatar-se a um cargo político, terá que transferir os seus negócios para outrem. Melhor, não pode ter nenhum cargo empresarial.
Como sempre disse. Se querem copiar o mundo capitalista que copiem tudo e não o que vos interessa e ousar justificações populares sempre que são criticados como inveja, ou que África não é América. Os princípios de “jobs Online”, “Hondt”, “know how” (…) não são revolucionados em África.
Outro aspecto que me inquieta com com esta futura geração de colonialistas é que mesmo estudando no primeiro mundo e com um conhecimento mais aprofundado dos métodos modernos ainda insistem em repetir os mesmíssimos erros que os pais. Seriam muito mais respeitados e glorificados como Joaquim Chissano ex-presidente de Moçambique se humildemente se dedicassem simplesmente ao mundo dos negocio e deixar a coisa politica.
Alguém neste site questionou aonde as donas “Ana, Tchizé e Isabel e (…)” trabalharam para serem milionárias. No mundo capitalista os milionários são divulgados na imprensa e com descrições exactas da origem dos dinheiros e posteriores rendimentos. No caso de Angola tudo ultrapassa a legalidade. Estes colonos têm a cauda presa. São os fundos que deveriam ser destinados a combater a pobreza em Angola que infelizmente foram transferidos para as contas privadas, e que agora serão usados para sustentar a classe dominante a permanecer indeterminadamente no poder.
Como último recado: Porque não aconselhar o paizinho a retirar-se da política. São trinta e dois anos no poder. No mundo contemporâneo linearmente diz-se ditador e colonialista usurpador do poder.
Artigo de opinião assinado por P. Garcia
Fonte: Club-k.angola.com
Fonte: Club-k.angola.com
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