No início deste ano (16/01/2011) o Jornal de Angola publicou uma matéria intitulada "muita gente vai aos kimbandas para subir na vida".
Em nossos dias é notório que muitas pessoas perseguem riquezas. No entanto, alguns quando descobrem que para se atingir tal objetivo, salvo raras exceções, precisam lutar muito e as vezes por longo tempo, não perdem tempo, procuram por em prática "a lei do menor esforço".
Citam-se dirigentes, empresários etc que procuraram kimbandeiros (feiticeiros) para ascensão na vida profissional. Normalmente, segundo o artigo, recebem dos kimbandeiros objetos escondidos no corpo, que servem de talismãs, instrumentos protetores que num determinado horário da noite transformam-se em jibóia. Quando isso ocorrer o indivíduo tem que se relacionar sexualmente com essa Jibóia. Nesse ato macabro a Jibóia vomita dinheiro que deve ser gasto no dia seguinte, sob pena de perder tudo, inclusive a vida.
A forma de pagamento é quase sempre trágica: a morte do beneficiado ou de familiar próximo. Será que compensa ser rico atravez desse meio?
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