Luanda – Os crentes da Igreja Adventista do Sétimo Dia devem promover a união e trazer a reconciliação entre as populações, exortou hoje (segunda-feira), em Luanda, o presidente mundial da referida congregação religiosa, pastor Ted Wilson, no termo da sua missão evangélica de cinco dias a Angola.
A chamada de atenção do pastor norte-americano foi feita em declarações à imprensa no aeroporto, quando balanceava a sua visita missionária ao país, tendo considerado a mesma de “segura e encorajadora”, cumprido assim com os objectivos inicialmente traçados pela sua comitiva e a Igreja Adventista local.
Segundo o líder religioso, durante os contactos que manteve com os pastores, a comunidade das mulheres, os jovens desbravadores e os crentes de uma forma geral, teve a oportunidade de sentir em “seu coração uma forte força vibrante que o fez acreditar que eles (os crentes) ajudam na paz e reconciliação neste país”, sublinhou.
O pastor Ted Wilson, que reforçou a mensagem na mesma perspectiva de actuação dos membros da igreja, sugeriu que “os adventistas do sétimo dia sejam conhecidos como pessoas que unem e tragam reconciliação e apontem as pessoas para Jesus”.
Assim acontecendo, disse, partindo do exercício do ministério de Jesus pelos angolanos, as pessoas estarão em condições de serem ajudadas fisicamente, mentalmente, espiritualmente e dizer que “é um grande privilegio para nós – que fizemos parte deste grande movimento do advento - encorajar as pessoas e encaminha-las para um caminho melhor, - porque eu acredito que Jesus em breve voltará”, reafirmou a sua posição.
O presidente mundial dos Adventistas do Sétimo Dia aproveitou a ocasião para abençoar todo o povo angolano e o seu líder, presidente José Eduardo dos Santos, tendo afirmado que “desejo a bênção maravilhosa de Deus e encorajo a cada um de vocês (angolanos) a crescer no seu relacionamento com Deus, submetendo as vossas vidas sob a liderança do Senhor”.
A finalizar, o pastor Ted Wilson manifestou igualmente o seu desejo de ver uma paz contínua em Angola e um processo de reconciliação cada vez mais sólido, na medida em que tais condições são necessárias “para que o Governo de Angola viva em estabilidade e em paz”, acrescentou.
Fonte: Angop http://is.gd/2uBGqH
A chamada de atenção do pastor norte-americano foi feita em declarações à imprensa no aeroporto, quando balanceava a sua visita missionária ao país, tendo considerado a mesma de “segura e encorajadora”, cumprido assim com os objectivos inicialmente traçados pela sua comitiva e a Igreja Adventista local.
Segundo o líder religioso, durante os contactos que manteve com os pastores, a comunidade das mulheres, os jovens desbravadores e os crentes de uma forma geral, teve a oportunidade de sentir em “seu coração uma forte força vibrante que o fez acreditar que eles (os crentes) ajudam na paz e reconciliação neste país”, sublinhou.
O pastor Ted Wilson, que reforçou a mensagem na mesma perspectiva de actuação dos membros da igreja, sugeriu que “os adventistas do sétimo dia sejam conhecidos como pessoas que unem e tragam reconciliação e apontem as pessoas para Jesus”.
Assim acontecendo, disse, partindo do exercício do ministério de Jesus pelos angolanos, as pessoas estarão em condições de serem ajudadas fisicamente, mentalmente, espiritualmente e dizer que “é um grande privilegio para nós – que fizemos parte deste grande movimento do advento - encorajar as pessoas e encaminha-las para um caminho melhor, - porque eu acredito que Jesus em breve voltará”, reafirmou a sua posição.
O presidente mundial dos Adventistas do Sétimo Dia aproveitou a ocasião para abençoar todo o povo angolano e o seu líder, presidente José Eduardo dos Santos, tendo afirmado que “desejo a bênção maravilhosa de Deus e encorajo a cada um de vocês (angolanos) a crescer no seu relacionamento com Deus, submetendo as vossas vidas sob a liderança do Senhor”.
A finalizar, o pastor Ted Wilson manifestou igualmente o seu desejo de ver uma paz contínua em Angola e um processo de reconciliação cada vez mais sólido, na medida em que tais condições são necessárias “para que o Governo de Angola viva em estabilidade e em paz”, acrescentou.
Fonte: Angop http://is.gd/2uBGqH
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