Por Antunes Oliveira Salazar
Nos últimos tempos, as jovens angolanas vão se tornando assustadoras aos olhos dos homens, contrariamente ao que era de esperar e vão parecendo, cada vez mais, crentes assumidas da deusa “Ister” deusa da prostituição.
Tais acusações têm sido feitas pelos jovens na sequência de alguns comportamento das raparigas como é uso excessivo de álcool, a forma menos adequada de vestir e o exagero no pedido de dinheiro acontecendo, muitas vezes, quando mal conhecessem.
João Duarte de 19 anos de idade é um destes jovens que acusam as jovens e tudo porque teve, certo dia, relações sexuais com uma jovem que nem sequer lembra do nome dela. “Foi tudo rápido, encontrei-a na estrada pediu-me dinheiro de táxi, dei-lhe boleia até ao meu apartamento e tivemos relações sexuais, após de tudo pediu-me dez mil Kwanzas (100 dólares) alegando que tinha a irmã no hospital e que estava sem dinheiro” contou o rapaz que, diga-se ao abono da verdade, não é a melhor pessoa para apedrejar as jovens, pois participou do acto.
A mesma crítica não pode ser feita ao jovem Carlos Coelho que deixou de procurar uma moça com quem chegou a pensar namorar, tal logo conheceu, devido a beleza rara dela. A desistência deveu-se ao facto de dois dias depois do primeiro contacto e quando ainda nem conheciam-se bem, ele atendeu a uma mensagem a pedir que ele a ligasse.
“Descaradamente disse que ligou para duas situações: Primeiro para ouvir a minha voz e, segunda, par saber se eu pudesse lhe arranjar duzentos dólares para comprar um vestido”, recordo para depois acrescentar que decidiu nunca mais procurar a moça.
Fonte: Folha 8, sábado 26 de Fevereiro de 2011
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