O presidente Sul-Africano Jacob Zuma, em sua primeira visita a Angola onde fez-se acompanhar de importante e numerosa delegação composta por 11 ministros e cerca de 170 executivos e representantes de empresas sul-africanas, afirmou de bom e alto tom e num bom português, para que não haja dúvidas, que:
"O nosso país é o vosso país. O vosso país é o nosso país. Sinto-me em casa".
Creio que com essas palavras Zuma queria dizer que Angola e África do Sul possuem uma trajetória de luta indissolúvel.
Assim, os dois países podem e devem continuar a caminhar de mãos dadas, não havendo necessidade de Angola buscar ajuda ou empréstimos em países além-mar, muitas vezes com culturas muito diferentes das africanas, principalmente em assuntos dominados pela África do Sul. Que as riquezas africanas enriqueçam aos africanos (Africanização), em primeiro lugar.
Finalmente, se "Angola é África do Sul e África do Sul é Angola" então não há necessidade de se exigir vistos de entrada aos cidadãos de um país, no outro.
"O nosso país é o vosso país. O vosso país é o nosso país. Sinto-me em casa".
Creio que com essas palavras Zuma queria dizer que Angola e África do Sul possuem uma trajetória de luta indissolúvel.
Assim, os dois países podem e devem continuar a caminhar de mãos dadas, não havendo necessidade de Angola buscar ajuda ou empréstimos em países além-mar, muitas vezes com culturas muito diferentes das africanas, principalmente em assuntos dominados pela África do Sul. Que as riquezas africanas enriqueçam aos africanos (Africanização), em primeiro lugar.
Finalmente, se "Angola é África do Sul e África do Sul é Angola" então não há necessidade de se exigir vistos de entrada aos cidadãos de um país, no outro.
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