As fotos que se seguem, feitas durante este mês de Fevereiro, são atribuídas a cidadãos portugueses que, conforme já divulgada pela grande mídia, formam enormes bichas (filas) e muitas vezes passam noites fora do Consulado de Angola em Lisboa na tentativa de conseguirem vistos para entrar em Angola.
Não vejo nenhuma graça nestas fotos. É muito deprimente ver situações como essas. Se no passado angolanos que tentavam ingressar no território português passaram por situações semelhantes, hoje, no entanto, os dias mudaram. Estamos num outro contexto. Vivemos numa época de derrubar murros e não construí-los.
Portanto, não vejo motivos para se chegar a este extremo de aderirmos ao código hamurabiano, ou seja, "olho por olho dente por dente", se é que isso tenha acontecido no passado.
Os cidadãos portugueses, por questões históricas, deveriam ser isentos de vistos para estadias de até 90 dias, prorrogáveis por igual período, como acontece no Brasil. Aliás, assim deveria acontecer com todos cidadãos que possuam nacionalidade de um dos países de expressão oficial portuguesa.
Não são apenas os portugueses que passam por essas humilhações. Com frequência empresários brasileiros se queixam da demora e dificuldades que encontram na emissão de vistos para Angola. Angola tem a perder com essa situação. Na prática, estão entrando no país cidadãos de alguns países que, conforme alertou Israel esta semana, estão a aumentar a entropia no país e, consequentemente, a pôr a soberania nacional em xeque, principalemente lá pela ala da fronteira.
É necessário e urgente a "mudança de mentalidade". Com a China ou outros países, por acaso, ocorre o mesmo?
Não vejo nenhuma graça nestas fotos. É muito deprimente ver situações como essas. Se no passado angolanos que tentavam ingressar no território português passaram por situações semelhantes, hoje, no entanto, os dias mudaram. Estamos num outro contexto. Vivemos numa época de derrubar murros e não construí-los.
Portanto, não vejo motivos para se chegar a este extremo de aderirmos ao código hamurabiano, ou seja, "olho por olho dente por dente", se é que isso tenha acontecido no passado.
Os cidadãos portugueses, por questões históricas, deveriam ser isentos de vistos para estadias de até 90 dias, prorrogáveis por igual período, como acontece no Brasil. Aliás, assim deveria acontecer com todos cidadãos que possuam nacionalidade de um dos países de expressão oficial portuguesa.
Não são apenas os portugueses que passam por essas humilhações. Com frequência empresários brasileiros se queixam da demora e dificuldades que encontram na emissão de vistos para Angola. Angola tem a perder com essa situação. Na prática, estão entrando no país cidadãos de alguns países que, conforme alertou Israel esta semana, estão a aumentar a entropia no país e, consequentemente, a pôr a soberania nacional em xeque, principalemente lá pela ala da fronteira.
É necessário e urgente a "mudança de mentalidade". Com a China ou outros países, por acaso, ocorre o mesmo?
Autor das fotos: "desconhecido".
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