Assinado por P.Garcia
Será que a lista familiar do MPLA “M” foi feita por intermédio de um sorteio generalizado aonde todos os angolanos tinham o seus nomes depositados? Alguém disse que não! Seleccionaram os mudos, cegos e surdos em: política, economia e em ciências Sociais.
Como se tem dito abundosamente necessitamos mudanças na coisa política angolana. Como resultado, o patrono do MPLA Eng. José Eduardo dos Santos não perdeu tempo e anunciou prontamente esta bendita mudança: mudos, cegos e surdos em (!!!) para justificar que existem mudanças cheias de boas intenções.
Parlamentaristas reflectem o intelecto de uma país
Um paradigma para a história de Angola: Deputados sem experiência em Política, sem experiências ou conhecimentos em matérias burocráticas e ser membro activo ou não do MPLA foram os requisitos usados para a magna escolha da lista do “M” pelo veterano seleccionador de 33 anos de experiência neste ramo.
Os imiscuídos (corruptos, caducos, incompetentes, antiéticos…) não farão parte na próxima batalha eleitoral que será muito “dura”, alertou recentemente o veterano seleccionador do MPLA, JES. Os 33 anos de experiência na liderança do partido o aufere crescidos poderes e direitos para determinar na inclusão da lista sangue juvenil como a sua filha Tchze dos Santos, sua esposa e excluir categoricamente aqueles que tentem contrariar as suas artimanhas filosóficas.
O nível dos deputados reflecte o estado sadio de uma nação. Por outras palavras, o sistema funcional de um país é regulado directamente pelos seus membros do parlamento. Neste contexto, é imperioso ter neste grupo “pensologos” que ostentam um intelecto superior ao pólo mais alto da população em geral. A inclusão de membros deficientes (mudos, cegos e surtos) em ciências organizativas causará desastrosos estragos, na economia, políticas contemporâneas e nas estruturas sociais.
Em termos económicos, será uma aberração insuperável para os cofres do estado que pagará salários ($ cerca de 4 mil mês) e outros benefícios (?) a deputados que em nada contribuirão para o engradecimento país. Nem adianta falar em outras dinâmicas componentes em economia (políticas de inflação, cambio, desemprego, fiscalização … Nestes aspectos técnicos os votos serão todos por acaso ou por coerção de interesses. Em termos políticos outro desastre. Nos dias hoje politica considera-se uma das ciências mais dinâmicas no mundo. Os cérebros de uma nação são os políticos. Estes são chamados a ter conhecimentos em vários domínios, tais como economia, e outras ciências que estudam o comportamento humano. Um político tem que ser um “pensologo” actualizado. No campo social, estaríamos a falar daqueles assuntos que revestem-se no campo quotidiano. Habitação, educação, delinquência (…). Em breve mateiras relacionadas a integração social dos cidadãos de um país.
Sem conotação negativa, gostaria de precisar que em muitas sociedades puramente democráticas todos os membros parlamentares de cada partido tem que ser votados pelos seus apoiantes nas jurisdições que pretendam representar. Segundo, em outros países, os parlamentaristas concorrem para uma área específica na qual tenha conhecimentos especializados. Por exemplo, para a área de ciências espaciais, os candidatos tem que obrigatoriamente ter créditos científicos no ramo espacial. Neste caso eu como “analfabeto” em assuntos científicos não estaria qualificado para concorrer neste campo. Os méritos do meu papa como catedrático/professor neste campo em nada me ajudariam para que fosse qualificado. E por aí a fora…
Não basta ser uma figura pública ou um empresário de sucessos para ser um parlamentarista. Ser membro de uma bancada parlamentar num governo responsável o significa muito mais. Portanto, no belo artigo “A Jogada que a Política Precisa Aprender” de Feliciano J.R. Cangüe, descreve os elementos que compõe mudanças progressivas (para melhorar).
JES surpreendeu tudo e todos. Esperava-se uma lista com os jovens cérebros (quadros) que não são poucos no MPLA. Jovens e activistas que actuam nos bastidores do MPLA com uma dinâmica de revolucionar o país. Como se tem dito MPLA traiu uma vez mais aqueles “penslogos” que deveriam ocupar posições de destaque. Como se clama mudanças ai estam as mudanças foi a leitura em síntese feita com a lista de JES.
JES com 33 anos poder e ao mesmo tempo na liderança dos camaradas, acostumou-se a uma forma de execução administrativa, uma forma de agir que esta difícil de entender que esta na rota errada. O problema principal no MPLA não é a imiscuída administrativa e outras epidemias como o seleccionador deste clube advogou. O cancro maligno no MPLA reside primeiro na má alocação dos seus quadros, segundo pelos poderes excessivos depositados do seu presidente. Os outros imiscuídos males são derivados dos dois descritos.
A cura do cancro maligno no MPLA, só terá um solução/milongo efectiva com a amputação do reinado de José Eduardo dos Santos neste clube familiar. Quando isso acontecer, os seus membros parlamentares serão seleccionados por capacidades e estarão em altura de representar condignamente este partido histórico. É impossível limar os maus vícios de uma serpente de 33 anos.
Fonte: Club-k.net
Será que a lista familiar do MPLA “M” foi feita por intermédio de um sorteio generalizado aonde todos os angolanos tinham o seus nomes depositados? Alguém disse que não! Seleccionaram os mudos, cegos e surdos em: política, economia e em ciências Sociais.
Como se tem dito abundosamente necessitamos mudanças na coisa política angolana. Como resultado, o patrono do MPLA Eng. José Eduardo dos Santos não perdeu tempo e anunciou prontamente esta bendita mudança: mudos, cegos e surdos em (!!!) para justificar que existem mudanças cheias de boas intenções.
Parlamentaristas reflectem o intelecto de uma país
Um paradigma para a história de Angola: Deputados sem experiência em Política, sem experiências ou conhecimentos em matérias burocráticas e ser membro activo ou não do MPLA foram os requisitos usados para a magna escolha da lista do “M” pelo veterano seleccionador de 33 anos de experiência neste ramo.
Os imiscuídos (corruptos, caducos, incompetentes, antiéticos…) não farão parte na próxima batalha eleitoral que será muito “dura”, alertou recentemente o veterano seleccionador do MPLA, JES. Os 33 anos de experiência na liderança do partido o aufere crescidos poderes e direitos para determinar na inclusão da lista sangue juvenil como a sua filha Tchze dos Santos, sua esposa e excluir categoricamente aqueles que tentem contrariar as suas artimanhas filosóficas.
O nível dos deputados reflecte o estado sadio de uma nação. Por outras palavras, o sistema funcional de um país é regulado directamente pelos seus membros do parlamento. Neste contexto, é imperioso ter neste grupo “pensologos” que ostentam um intelecto superior ao pólo mais alto da população em geral. A inclusão de membros deficientes (mudos, cegos e surtos) em ciências organizativas causará desastrosos estragos, na economia, políticas contemporâneas e nas estruturas sociais.
Em termos económicos, será uma aberração insuperável para os cofres do estado que pagará salários ($ cerca de 4 mil mês) e outros benefícios (?) a deputados que em nada contribuirão para o engradecimento país. Nem adianta falar em outras dinâmicas componentes em economia (políticas de inflação, cambio, desemprego, fiscalização … Nestes aspectos técnicos os votos serão todos por acaso ou por coerção de interesses. Em termos políticos outro desastre. Nos dias hoje politica considera-se uma das ciências mais dinâmicas no mundo. Os cérebros de uma nação são os políticos. Estes são chamados a ter conhecimentos em vários domínios, tais como economia, e outras ciências que estudam o comportamento humano. Um político tem que ser um “pensologo” actualizado. No campo social, estaríamos a falar daqueles assuntos que revestem-se no campo quotidiano. Habitação, educação, delinquência (…). Em breve mateiras relacionadas a integração social dos cidadãos de um país.
Sem conotação negativa, gostaria de precisar que em muitas sociedades puramente democráticas todos os membros parlamentares de cada partido tem que ser votados pelos seus apoiantes nas jurisdições que pretendam representar. Segundo, em outros países, os parlamentaristas concorrem para uma área específica na qual tenha conhecimentos especializados. Por exemplo, para a área de ciências espaciais, os candidatos tem que obrigatoriamente ter créditos científicos no ramo espacial. Neste caso eu como “analfabeto” em assuntos científicos não estaria qualificado para concorrer neste campo. Os méritos do meu papa como catedrático/professor neste campo em nada me ajudariam para que fosse qualificado. E por aí a fora…
Não basta ser uma figura pública ou um empresário de sucessos para ser um parlamentarista. Ser membro de uma bancada parlamentar num governo responsável o significa muito mais. Portanto, no belo artigo “A Jogada que a Política Precisa Aprender” de Feliciano J.R. Cangüe, descreve os elementos que compõe mudanças progressivas (para melhorar).
JES surpreendeu tudo e todos. Esperava-se uma lista com os jovens cérebros (quadros) que não são poucos no MPLA. Jovens e activistas que actuam nos bastidores do MPLA com uma dinâmica de revolucionar o país. Como se tem dito MPLA traiu uma vez mais aqueles “penslogos” que deveriam ocupar posições de destaque. Como se clama mudanças ai estam as mudanças foi a leitura em síntese feita com a lista de JES.
JES com 33 anos poder e ao mesmo tempo na liderança dos camaradas, acostumou-se a uma forma de execução administrativa, uma forma de agir que esta difícil de entender que esta na rota errada. O problema principal no MPLA não é a imiscuída administrativa e outras epidemias como o seleccionador deste clube advogou. O cancro maligno no MPLA reside primeiro na má alocação dos seus quadros, segundo pelos poderes excessivos depositados do seu presidente. Os outros imiscuídos males são derivados dos dois descritos.
A cura do cancro maligno no MPLA, só terá um solução/milongo efectiva com a amputação do reinado de José Eduardo dos Santos neste clube familiar. Quando isso acontecer, os seus membros parlamentares serão seleccionados por capacidades e estarão em altura de representar condignamente este partido histórico. É impossível limar os maus vícios de uma serpente de 33 anos.
Fonte: Club-k.net
Dr Cangue
ResponderExcluirSou assídua na leitura das suas crónicas e nos ensinamentos que retiro.
Tenho por conceito que não aprender, é morrer aos poucos.
Sinto-me bem no seu blog e gostaria de participar muito mais embora leia tudo de uma ponta à outra.
Fico feliz por encontrar quem escreve com SABEDORIA e com muita paz de coração.
Claro que tenho um pseudónimo e não me quero identificada.
E sabe porquê?
Porque tenho um medo assustador da política de Angola, dos maus-tratos e das ameaças que daí advêm. Quero a minha família em segurança e sem sustos.
Se fossemos um país minimamente democrático, em que a voz da razão, o carisma, a liberdade de expressão fosse respeitada, claro que me identificaria sem receios.
Assim prefiro jogar pelo seguro, escondendo-me atrás de um nome.
Apenas um nome!
Que Deus o abençoe pelo que nos vai «ensinado», mas continuarei oculta, antes que um dia sem mais nem menos, me veja envolvida em algum problema e levando por acréscimo a minha família a problemas também.
Afinal....Em Angola, o culto de famílias é tão importante, que as hierarquias estão habilitadas a fazer de tudo, até serem parlamentaristas mesmo tendo competência para desfilar em passerelles de manequins «baratos» e incultos.
Um abraço amigo
Loma
Prezada Loma,
ResponderExcluirAgradeço imensamente o seu comentário, que por sinal não é o primeiro. Entendo perfeitamente a tudo que disse. Que Deus nos abençõe. Sucessos.