Continua a luta entre a burrice e a razão, entre o autoritarismo e a tolerância, entre a arrogância e o bom senso. Olhem só: o ex-locutor da Rádio Nacional e agora Ministro o ministro da Comunicação Social, Manuel Rabelais, formado em Direito pela Universidade angolana Agostinho Neto, anda com saudades de velhos tempos de partido único.
Segundo divulgado pela imprensa, o Dr. Manuel Rabelais, que é também jornalista, reuniu a imprensa privada e estatal da província de Benguela e correspondestes de órgãos sediados, em Luanda, como a Rádio Ecclesia e jornal Angolense, não para entrevistá-lo, mas para avisar que estes não devem dar espaço aos membros de partidos da oposição caso esses "malhem" aquelas obras, o maior cabo eleitoral do MPLA, que são tocadas pelo governo. (Só espero que não se reúna os blogueiros). No mínimo, o ministro anda envergonhado com o andamento e a magnitude das obras.
A Oposição já se manifestou. "Segundo o secretário provincial da Frente para Democracia ( FpD ), Francisco Viena, a orientação expressa pela ministro da Comunicação Social revela exactamente a tentativa duma eventual fraude, fruto da insegurança do MPLA em relação aos resultados das próximas eleições". Já segundo o Secretário da UNITA « Isto vem exactamente clarear aquilo que, temos dito de como a intolerância política parte de Luanda. Um ministro da Comunicação Social a dar orientações claras sobre a linha editorial que, deve ser seguida naturalmente, a questão da intolerância política está completamente caucionada» .
Devido a isso, a Rádio Benguela do grupo Rádio Nacional de Angola anunciou publicamente (notem que eles foram corajosos) a retirada do programa Roteiro da Manhã, um espaço em que os cidadãos opinavam sobre as diversas matérias locais e que, voltará ao ar depois de Setembro deste ano (por que mais voltar?).
Dizem ainda as más línguas de que o Ministro está trabalhando duro para ver se na próxima lista do MPLA ele seja colocado na posição 99, hoje ocupada nada mais que pelo jogador "Akwá" de quem cansou de narrar os golos. O munda dá voltas. Vale aqui lembrar que Akwá quando fez o golo que classificou Angola para a copa do mundo da Alemanhã, em vez de dedicar a vitória à família, esposa, filhos etc, a dedicou ao presidente da república em exercício. Na época deu muito que falar.
Segundo divulgado pela imprensa, o Dr. Manuel Rabelais, que é também jornalista, reuniu a imprensa privada e estatal da província de Benguela e correspondestes de órgãos sediados, em Luanda, como a Rádio Ecclesia e jornal Angolense, não para entrevistá-lo, mas para avisar que estes não devem dar espaço aos membros de partidos da oposição caso esses "malhem" aquelas obras, o maior cabo eleitoral do MPLA, que são tocadas pelo governo. (Só espero que não se reúna os blogueiros). No mínimo, o ministro anda envergonhado com o andamento e a magnitude das obras.
A Oposição já se manifestou. "Segundo o secretário provincial da Frente para Democracia ( FpD ), Francisco Viena, a orientação expressa pela ministro da Comunicação Social revela exactamente a tentativa duma eventual fraude, fruto da insegurança do MPLA em relação aos resultados das próximas eleições". Já segundo o Secretário da UNITA « Isto vem exactamente clarear aquilo que, temos dito de como a intolerância política parte de Luanda. Um ministro da Comunicação Social a dar orientações claras sobre a linha editorial que, deve ser seguida naturalmente, a questão da intolerância política está completamente caucionada» .
Devido a isso, a Rádio Benguela do grupo Rádio Nacional de Angola anunciou publicamente (notem que eles foram corajosos) a retirada do programa Roteiro da Manhã, um espaço em que os cidadãos opinavam sobre as diversas matérias locais e que, voltará ao ar depois de Setembro deste ano (por que mais voltar?).
Dizem ainda as más línguas de que o Ministro está trabalhando duro para ver se na próxima lista do MPLA ele seja colocado na posição 99, hoje ocupada nada mais que pelo jogador "Akwá" de quem cansou de narrar os golos. O munda dá voltas. Vale aqui lembrar que Akwá quando fez o golo que classificou Angola para a copa do mundo da Alemanhã, em vez de dedicar a vitória à família, esposa, filhos etc, a dedicou ao presidente da república em exercício. Na época deu muito que falar.
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