Dizem que o homem é um ser perpetuo viajante. Eu não sou diferente. Quase todas minhas férias eu as passo em cidades históricas do Estado de Minas Gerais, como Ouro Preto, Mariana, Tiradentes e São João del Rey. É muito difícil ir a essas cidades uma vez e não mais voltar lá. É impressionante como as autoridades locais planejam e tomam todas as providências necessárias para materialização do turismo. Assim fazendo eles visualizam riscos e oportunidades. Dessa forma conseguem definir estratégias de ação.
Além disso, eles procuram consolidar e reciclar o conhecimento entre os colaboradores, treinar, preparar e desenvolvê-los para que tenham condições de lidar com mudanças e a inovações do setor. Uma coisa chamou-me atenção. As peças publicitárias, por exemplo, não trazem imagem de mulher, daquelas que sugiram alguma mensagem negativa. Isso ajuda, entre outros, a coibir o turismo sexual. Dessa maneira eles obtêm retornos dos investimentos. Isso se materializa com o aumento de turistas, mais despesas com alojamentos, refeições, "gasosas", bebidas, diversões, compra de roupas, presentes, recreações, excursões e diversas despesas.
Em todo mundo, o turismo é um setor da economia que, se devidamente explorado, pode gerar novos postos de trabalho e assumir uma grande participação na renda nacional.
Só para termos uma idéia, segundo os dados da Organização Mundial do Turismo, entre 1950 a 2000, os deslocamentos internacionais de turistas passaram de 25 a 700 milhões por ano. Em 1999, o turismo, que cresce à taxa de 5% ao ano, movimentou US$ 3,5 trilhões. Esses dados não levam em consideração aos turistas que se deslocam dentro do próprio país.
Hoje, o turismo, se impôs como uma das principais atividades econômicas do mundo. Já superou setores tradicionais como o automobilismo, a eletrônica e, pasmem, até a petrolífera.
O nosso país, que hoje possui cerca de 80% de sua mão de obra ativa na informalidade, pode atrair esse fluxo para o país. Para tal, o mercado turístico precisa desenvolver projetos que impulsionem e potencializem o mercado turístico. Isso pode resultar em desenvolvimento econômico e postos de trabalho. O turismo, em muitas situações, ajuda a fixar o homem no campo, principalmente no momento em que presenciamos o êxodo rural.
No nosso caso específico, sempre que ouço falar de turismo, fala-se, normalmente, apenas, da construção de hotéis. É verdade que a situação é crítica nessa área, devido à guerra que o país passou. Ainda podemos encontrar hotel simples, sem janelas, com diária de um quarto individual custando US$ 113,00. Em cidades históricas mineiras, no Brasil, hoteís com essas especificações, se foram encontradas, a diária não passa de US$ 4,00. Mesmo com essas limitações ainda temos fluxo médio de 210 mil turistas por ano, na sua maioria proveniente da Europa. Com esse número, a rede hoteleira angolana e similares arrecadam cerca de 263 milhões de dólares por ano (vale lembrar que os números variam muito. O maior número de receitas foi registrado no ano de 2005).
Entretanto, não devemos nos contentar com esses valores. Nós precisamos um “plus ultra”, ou seja, irmos “mais além”. Precisamos investir de forma intensa na divulgação e fidelização do cliente. Isso envolve um bom atendimento ao turista. Para tal, pessoas que moram em locais turísticos precisam ser treinadas para que desenvolvam o espírito hospitaleiro recebendo os turistas com o máximo de boa vontade, presteza e simpatia e por que não, aprender os principais termos que lhes permitam estabelecer a comunicação com turistas. Um simples "Bonjour, ça va? ou Good morning. Can I help you?" Além disso, precisam preservar (livrar do mal) e conservar (manter) os locais turísticos como: as nossas florestas tropicais, formações rochosas extraordinárias, rios, lagos, quedas de água, parques nacionais, montanhas, grutas, praias etc.
Os profissionais da área precisam agir de uma forma inovadora, não deixando que apenas o ministro do turismo fique se debatendo sozinho. Isso propicia melhorias no mercado turístico e hoteleiro. O setor precisa oferecer a prestação de serviços e atendimento de alta qualidade aos turistas. As embaixadas e consulados precisam também facilitar a concessão de vistos de turista. Precisamos sair do amodorismo. Não podemos ficar a vida toda apenas organizando eventos que têm a ver com turismo. Precisamos ações concretas. Precisamos explorar ao máximo e divulgar nossas potencialidades. A Internet aí está e a TAAG aproveita bem esse meio. Qualquer "site" que eu visito, lá está a "publicidade google" da nossa linha aérea. Temos tudo para sermos o maior paraíso turístico africano. Lugares turísticos não nos faltam. Eles vão desde o agroturismo, o ecoturismo, o turismo de aventura, lazer, cultural etc.
Além disso, eles procuram consolidar e reciclar o conhecimento entre os colaboradores, treinar, preparar e desenvolvê-los para que tenham condições de lidar com mudanças e a inovações do setor. Uma coisa chamou-me atenção. As peças publicitárias, por exemplo, não trazem imagem de mulher, daquelas que sugiram alguma mensagem negativa. Isso ajuda, entre outros, a coibir o turismo sexual. Dessa maneira eles obtêm retornos dos investimentos. Isso se materializa com o aumento de turistas, mais despesas com alojamentos, refeições, "gasosas", bebidas, diversões, compra de roupas, presentes, recreações, excursões e diversas despesas.
Em todo mundo, o turismo é um setor da economia que, se devidamente explorado, pode gerar novos postos de trabalho e assumir uma grande participação na renda nacional.
Só para termos uma idéia, segundo os dados da Organização Mundial do Turismo, entre 1950 a 2000, os deslocamentos internacionais de turistas passaram de 25 a 700 milhões por ano. Em 1999, o turismo, que cresce à taxa de 5% ao ano, movimentou US$ 3,5 trilhões. Esses dados não levam em consideração aos turistas que se deslocam dentro do próprio país.
Hoje, o turismo, se impôs como uma das principais atividades econômicas do mundo. Já superou setores tradicionais como o automobilismo, a eletrônica e, pasmem, até a petrolífera.
O nosso país, que hoje possui cerca de 80% de sua mão de obra ativa na informalidade, pode atrair esse fluxo para o país. Para tal, o mercado turístico precisa desenvolver projetos que impulsionem e potencializem o mercado turístico. Isso pode resultar em desenvolvimento econômico e postos de trabalho. O turismo, em muitas situações, ajuda a fixar o homem no campo, principalmente no momento em que presenciamos o êxodo rural.
No nosso caso específico, sempre que ouço falar de turismo, fala-se, normalmente, apenas, da construção de hotéis. É verdade que a situação é crítica nessa área, devido à guerra que o país passou. Ainda podemos encontrar hotel simples, sem janelas, com diária de um quarto individual custando US$ 113,00. Em cidades históricas mineiras, no Brasil, hoteís com essas especificações, se foram encontradas, a diária não passa de US$ 4,00. Mesmo com essas limitações ainda temos fluxo médio de 210 mil turistas por ano, na sua maioria proveniente da Europa. Com esse número, a rede hoteleira angolana e similares arrecadam cerca de 263 milhões de dólares por ano (vale lembrar que os números variam muito. O maior número de receitas foi registrado no ano de 2005).
Entretanto, não devemos nos contentar com esses valores. Nós precisamos um “plus ultra”, ou seja, irmos “mais além”. Precisamos investir de forma intensa na divulgação e fidelização do cliente. Isso envolve um bom atendimento ao turista. Para tal, pessoas que moram em locais turísticos precisam ser treinadas para que desenvolvam o espírito hospitaleiro recebendo os turistas com o máximo de boa vontade, presteza e simpatia e por que não, aprender os principais termos que lhes permitam estabelecer a comunicação com turistas. Um simples "Bonjour, ça va? ou Good morning. Can I help you?" Além disso, precisam preservar (livrar do mal) e conservar (manter) os locais turísticos como: as nossas florestas tropicais, formações rochosas extraordinárias, rios, lagos, quedas de água, parques nacionais, montanhas, grutas, praias etc.
Os profissionais da área precisam agir de uma forma inovadora, não deixando que apenas o ministro do turismo fique se debatendo sozinho. Isso propicia melhorias no mercado turístico e hoteleiro. O setor precisa oferecer a prestação de serviços e atendimento de alta qualidade aos turistas. As embaixadas e consulados precisam também facilitar a concessão de vistos de turista. Precisamos sair do amodorismo. Não podemos ficar a vida toda apenas organizando eventos que têm a ver com turismo. Precisamos ações concretas. Precisamos explorar ao máximo e divulgar nossas potencialidades. A Internet aí está e a TAAG aproveita bem esse meio. Qualquer "site" que eu visito, lá está a "publicidade google" da nossa linha aérea. Temos tudo para sermos o maior paraíso turístico africano. Lugares turísticos não nos faltam. Eles vão desde o agroturismo, o ecoturismo, o turismo de aventura, lazer, cultural etc.
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